Exibição do documentário Zumbi Somos Nós
Lançamento do livro Cartografia do Racismo para o Jovem Urbano , do coletivo Frente 3 de Fevereiro
Exibiçào do filme e debate ao final da sessção.
O Cineclube Pólis é uma atividade do Instituto Pólis, ligado ao Laboratório de Desenvolvimento Cultural do Fórum Intermunicipal de Cultura e conta com apoio da Rede Mundial de Artistas em Aliança e do Conselho Nacional de Cineclubes. Maiores informações sobre o Cineclube Pólis está no endereço : http://www.polis.org.br/tematicas.a...
O FILME
Zumbi Somos Nós, um documentário que apresenta os que procuram converter a violência em uma forma de resistência simbólica em prol da coletividade, reinventando as formas de convivência da nossa prática social.
A partir de estratégias de intervenção pública e midiática e de uma bricolagem musical que traz novas sonoridades urbanas e seu elo como ritmos afro-descendentes, o documentário aborda a construção e destruição das questões raciais no Brasil, inscrevendo na vida cotidiana novas formas de olhar, pensar e agir.
O documentário conta com depoimentos dos músicos Dinho Nascimento, Dofona, Daniel O Reverendo, Gaspar Z’África Brasil e Cleverson Lee. E, também, dos pesquisadores Vera Malagutti, Nicolau Sevcenko, Lilia Schwarcz, Noel Carvalho, Julita Lemgruber e Frei David.
O LIVRO
Zumbi Somos Nós : Cartografia do Racismo para o Jovem Urbano é a tentativa de criar um dispositivo para o diálogo, através dos caminhos, dúvidas e desejos da Frente 3 de Fevereiro. Zumbi Somos Nós apresenta um desenho do itinerário do grupo, a organização de um olhar atento à experiência cotidiana, construído por diferentes camadas de leitura : manifestos poéticos, fragmentos de textos,entrevistas do grupo com pensadores, pesquisas de dados, matérias de jornais e a potência da ação direta com a criação de situações poéticas que abrem a subjetividade para a construção de um outro futuro possível.
FRENTE 3 DE FEVEREIRO é um grupo transdiciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo na sociedade brasileira.Sua abordagem cria novas leituras e coloca em contexto dados que chegam à população de maneira fragmentada através dos meios de comunicação. As ações diretas criam novas formas de manifestação acerca de questões raciais.